O Pentágono está
desenvolvendo uma nova estratégia militar contra a Rússia e a China, que
prevê uma "intervenção furtiva" em profundidade por terra, mar e ar,
declarou o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea dos EUA David Goldfein
durante seu discurso em Universidade de Washington.
Segundo
ele, o desenvolvimento da nova estratégia foi lançada em resposta à
"ameaça" russa e chinesa. O processo de elaboração levaria cerca de um
ano e vai custaria 135 bilhões de dólares, informou o portal alemão Telepolis.
O
objetivo seria penetrar furtivamente no território do adversário ao
mesmo tempo por terra, pelo ar e pelo mar. A acção conjunta das
diferentes forças armadas deverá conduzir a uma "vantagem assimétrica"
através de "dilemas simultâneos". O inimigo não sabe o que fazer ou
percebe que não pode se defender. Trata-se de uma guerra baseada em
redes em tempo real, na qual não só aviões ou submarinos, mas também
tropas terrestres atuam de modo furtivo.
"É uma mudança fundamental tanto no plano cultural, como técnico",
declarou Goldfein, acrescentando que, graças à nova estratégia,
as tropas americanas ganharão vantagens assimétricas perante o
adversário potencial.
O portal alemão sublinha que a nova estratégia americana lembra a tática de “cavalo de Troia”, enquanto ainda não está claro como os EUA planejam realizar essa estratégia levando em conta as armas modernas da Rússia e China, capazes de confrontar as americanas.
Além disso, segundo Goldfein, da nova
estratégia participarão todos os ramos das Forças Armadas americanas. O
caça F-35 seria o estado-maior de coordenação das diversas ações
ofensivas.
O general americano declarou que a nova estratégia visa atacar os
pontos fracos do adversário, evitando confrontação com os seus pontos
fortes.O portal alemão sublinha que a nova estratégia americana lembra a tática de “cavalo de Troia”, enquanto ainda não está claro como os EUA planejam realizar essa estratégia levando em conta as armas modernas da Rússia e China, capazes de confrontar as americanas.
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